quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Faço porque Sou!


“Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras.” (Tiago 2:18)

Desde o princípio está explícito que toda a criação obedece à lógica simples de dar fruto segundo a sua espécie (Gn 1:11). De modo que é impossível que uma árvore má dê bom fruto.
Vivemos (teoricamente) debaixo da compreensão de que nada que fazemos nos torna aptos a entrar no céu pelo esforço em si mesmo; e igualmente nada que façamos possui o poder de nos tirar do céu. Mas cada pequena ação aponta para o caminho que estamos percorrendo, segundo a nossa natureza (identidade). Se o da santificação, através de constantes confrontos em nosso caráter (Jo 15:2), ou o da perdição, revelado mediante a hipocrisia de uma árvore frondosa que não possui nada além de sombra.
Produzir sombra (lugar de aparente descanso) no Reino de Deus não possui valor algum, visto que o próprio Deus é quem ilumina a todos nós (Ap 21:23). Ou seja, não precisamos necessariamente nos esforçarmos para produzir fruto, mas basta que saibamos com clareza se somos mesmo parte do Reino de Deus ou não.
Não evangelizamos ou cuidamos das pessoas para agradar a Deus. Mas por que somos o povo de Deus, naturalmente fazemos aquilo que é parte de nossa NATUREZA TRANSFORMADA. (Fonte: Blog do Ariovaldo)

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Evangelho de Marcos - Marcos Botelho

Oi gente, esses dias estarei publicando em nossa página do facebook, Blog de Além do Mar, vídeos feitos pelo Pr. Marcos Botelho, sobre o evangelho de Marcos. Os vídeos foram postados durante 2 meses, mas aqui serão postados todos os dias. Quem quiser fazer um estudo com mais calma, volta aqui no blog e ver a tag Evagelho de Marcos, onde todos os vídeos estarão postados. Para estudar é só ter vontade ;)

Segue a Introdução do nosso estudo:


Deus os abençoe!
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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O Senhor de Nárnia e O Senhor das Terras Médias

Passando pelo site do Mundo Nárnia encontrei uma curiosidade que fala sobre a amizade entre J.R.R. Tolkien, autor de O Senhor dos Anéis e C. S. Lewis, autor de As Crônicas de Nárnia. A notícia fala sobre o votos para a concorrência de Tolkien ao prêmio Nobel, para o qual foi indicado por nosso querido Lewis, em 1961. Interessante saber que o escritor de um dos livros mais lidos no mundo inteiro não foi reconhecido na sua época e considerado dotado de um pobre estilo de escrita.

Segue abaixo o texto extraído da Agência O Globo:

Tolkien não ganhou o prêmio Nobel por causa de seu pobre estilo de escrever
A “prosa fraca” do livro O senhor dos anéis custou a J.R.R. Tolkien o prêmio Nobel de literatura 1961, de acordo com documentos revelados pelo jornal sueco Sydsvenska Dagbladet. As reuniões do comitê do Nobel são feitas em segredo, mas os arquivos são liberados sempre 50 anos após cada premiação.
O repórter Andreas Ekström analisou os documentos de 1961, liberados esta semana, e encontrou os motivos que levaram o júri a negar o prêmio a Lawrence Durrell, Robert Frost, Graham Greene, EM Forster e Tolkien. O ganhador naquele ano foi o iugoslavo Ivo Andric. Segundo o júri, a qualidade de Andric reside na “força épica com a qual ele traçou temas e retrata os destinos humanos retirados da história de seu país”.
Autor de livros de fantasia, Tolkien se tornou um dos escritores mais populares do século XX, influenciando artistas de várias áreas, da música ao cinema. Indicado pelo amigo C.S. Lewis, autor das Crônicas da Nárnia, foi rejeitado por sua “prosa de segunda categoria”. O jurado Andres Osterling considera que ele “de forma alguma chega ao nível de narrativa de alta qualidade”. Ekstrom diz que faz essa pesquisa há cerca de cinco anos e essa foi a primeira vez que viu o nome de Tolkien entre os indicados.
Grahan Greene, que nunca ganhou um Nobel, ficou em segundo lugar na disputa de 1961. Na época, ele já havia publicado alguns de seus principais livros, como O Americano Tranqüilo e Nosso homem em Havana. Forster e Frost foram descartados por causa da idade, os dois tinham mais de 80 anos na época. Esse critério não é mais utilizado pelo júri do Nobel, que premiou a escritora Doris Lessing em 2007, quando ela tinha 87 anos. (Agência O Globo)
Comentem a vontade. Aceitamos sugestões ;)
                                                                                                     

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

A perigosa sinceridade!


 "A sinceridade é muitas vezes louvada, mas nunca invejada" (Marquês de Maricá)

Certo dia me pediram para ser sincera e responder a um questionamento. Eu fui sincera.
 Hoje a pessoa chora. Muitas vezes pedimos a sinceridade mas a rejeitamos quando vai de encontro com o que queremos ouvir. Daí vem a pergunta: Quem errou? Quem foi sincero? Ou quem pediu para ouvir e não conseguiu digerir?
É a mesma coisa de alguém te pedir perdão e você perdoar. Mas na verdade ela não queria que você perdoasse, queria que você dissesse que não tinha o que perdoar. Que você não fosse sincera em dizer que realmente estava magoada mas perdoaria. Que dever temos de pedir perdão porquê perdoamos?
Se você não é capaz de ser sincero não peça que as outras sejam contigo, pois no final das contas você pode sair ferido diante da realidade que ixigiu.

Deixo aqui uma parabola que fala sobre a sinceridade:

Os Viajantes e o Urso

Um dia dois viajantes dera de cara com um urso. O primeiro se salvou escalando uma árvore, mas o outro, sabendo que não ia consguir vencer sozinho o urso, se jogou no chão e fingui-se de morto. O urso se aproximou dele e começou a cheirar sua orelha, mas, convencido de que estava morto, foi embora. O amigo começou a descer da árvore e perguntou:
_O que o urso estava cochichando em seu ouvido?
_Ora, ele só me disse para pensar duas vezes antes de sair por aí viajando com gente que abandona os amigos na hora do perigo.

Moral da história:
A desgraça põe à prova a sinceridade e a amizade!

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Stephanie Lima. Tecnologia do Blogger.
 
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